Acerca de mim

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Maputo, Niassa, Mozambique
Amor a Deus pai, que deu a natureza em seu pleno amor. Sou uma pessoa simples, mas para quem me conhece de verdade, exigente e amavel. Gosto de leitura e trabalhos de campo.

sexta-feira, 24 de maio de 2013

PRECARIEDADE DA VIDA

Certo dia , certa manhã! O Nikithi pensou fazer uma canoa, para junto do lago Chirua pescar, pensou que nada seria melhor que a pesca fosse com os amigos Muathea, Orere e Sivela, tendo feito a canoa, ambos usavam e tiravam desta proveitos da pesca, que eram peixes miúdos e que facilmente conseguiam dividir. Até que um dia, como os outros dias, mas que este era o especial, os amigos Nikithi, pescaram o kanhya, que para as longiquas terras de Mecanhelas, a designação refere-se ao peixe mais grande e de cumprimento de mais de um metro. Todos tinham a dificuldade de carregarem sozinhos, mas que para dividir quase era impossivel entre os irmãos, Nikithi os pais que eram de muito longe e queriam que o amado filho estuda-se, mandara-no a Nikopolo, la ele foi deixando, a canoa, o peixe e as redes de que usavam no trabalho de pesca. Mas tendo dito, carros irmãos deixo-vos isso não para que se sirvam individualmente, mas que se recordem de mim e sirva de união entre vós. Desta Nikithi era o dono e mais velho, para que, e como se sabe o ser humano e um ser eminentemente social e onde existem dois ou mais, necessitavam de uma organização e responsabilização, e os três amigos, Muathea, Orere e Sivela, dado o elevado peso do trabalho convidaram seus outros amigos e indicaram Orere como líder do grupo. Orere, Sabia que Muathea, era amigo directo do Nikiti, pensou que indicando o de responsável da pesca, esse tornaria o produto dele, assim, foi indicar o Sivela,e este, para garantir a confiança do Orere quando fosse a distribuição dos rendimentos, não punha em consideração aos novos amigos e nem ao Muathea. Muathea, tendo verificado que o Sivela mal distribuia os rendimentos pediu ao Orere, para verificar a administração do Sivela, no sentido que houve-se algo para todos e não tudo para alguns, pelo que Orere, pensava que Muathea, apenas queria que os rendimentos fossem distribuidos por ele ignorou. Foram, passando anos e sobre anos, até um ano, num mês, certa manhã, de um desses dias os amigos da pesca, sentiram uma escravatura daqueles dos seculos XIV a XVIII, mas em pleno século XXI, que ao ver do Muathea chamava de escravatura moderna, que não se bate ninguém, não se empura ninguém, mas que ferre a alma do jeito mais que um braço. Assim era, certa manhã! Os amigos deixaram de ir a pesca, Orere e Sivela comecaram a dizer, esses são ignorantes. Da paragem as familias começaram a passar fome. Muthea disse: É desta vez: taparam os burracos da canoa só do lado onde voces sentavam deixando os dos amigos, agora abre um por um e todos iremos afundar. E sempre vos disse: “que haja algo para todos e não tudo para alguns”.

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

A FORMIGA BOLADONA (sensacional)

Era uma vez, uma formiguinha e uma cigarra muito amigas.
Durante todo o outono, a formiguinha trabalhou sem parar, armazenando comida para o período de inverno.

Não aproveitou nada do sol, da brisa suave do fim da tarde e nem o bate-papo com os amigos ao final do trabalho tomando uma cervejinha gelada.

Seu nome era 'Trabalho', e seu sobrenome era 'Sempre'
Enquanto isso, a cigarra só queria saber de cantar nas rodas de amigos e nos bares da cidade; não desperdiçou nem um minuto sequer. Cantou durante todo o outono, dançou, aproveitou o sol, curtiu prá valer sem se preocupar com o inverno que estava por vir.

Então, passados alguns dias, começou a esfriar.

Era o inverno que estava começando.

A formiguinha, exausta de tanto trabalhar, entrou para a sua singela e aconchegante toca, repleta de comida.

Mas alguém chamava por seu nome, do lado de fora da toca.
Quando abriu a porta para ver quem era, ficou surpresa com o que viu.

Sua amiga cigarra estava dentro de uma Ferrari amarela com um aconchegante casaco de vison.

E a cigarra disse para a formiguinha:

- Olá, amiga, vou passar o inverno em Paris.

- Será que você poderia cuidar da minha toca?

- E a formiguinha respondeu:

- Claro, sem problemas!

- Mas o que lhe aconteceu?

- Como você conseguiu dinheiro para ir à Paris e comprar esta Ferrari?
E a cigarra respondeu:

Imagine você que eu estava cantando em um bar na semana passada e um produtor gostou da minha voz.

Fechei um contrato de seis meses para fazer show em Paris...
À propósito, a amiga deseja alguma coisa de lá?

Desejo sim, respondeu a formiguinha.

Se você encontrar o La Fontaine (Autor da Fábula Original) por lá, manda ele ir para a 'PQP...'

Moral da História:

Aproveite sua vida, saiba dosar trabalho e lazer, pois trabalho em demasia só traz benefício em fábulas do La Fontaine e ao seu patrão.
Trabalhe, mas curta a sua vida. Ela é única!!!

Se você não encontrar a sua metade da laranja, não desanime, procure sua metade do limão, adicione açúcar, pinga e gelo, e...

Seja muito feliz !!!

Josilene Lucas

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

SE FOSSE ASSIM O MUNDO SERIA BOM

Acordei com uma forte ressaca e do lado da cama tinha um copo d'água e duas aspirinas.
Olhei em volta e vi minha roupa passada e pendurada.
O quarto estava em perfeita ordem. Havia um bilhete de minha mulher:
- Querido, deixei seu café pronto na cozinha. Fui ao supermercado. Bjs.
Desci e encontrei uma mesa cheia, café esperando por mim. Perguntei à minha filha:
- O que aconteceu ontem?
- Bem, Pai, você chegou às 3 da madrugada, completamente bêbado, vomitou no tapete da sala, quebrou móveis, fez xixi na cristaleira, fez estragos até chegar no quarto.
- E por que está tudo arrumado, café preparado, roupa passada, aspirinas para a ressaca e um bilhete amoroso da sua mãe?
- Bem, é que mamãe o arrastou até a cama e, quando ela estava tirando a sua calça, você gritou:
- NÃO FAÇA ISSO MOÇA, EU SOU CASADO E AMO MINHA ESPOSA!!

(Josilene Lucas - Sao Lucas de Maranhao - Brasil)

sábado, 11 de julho de 2009

MULHER

Epa essas mulheres não prestam, após a leitura dar-me-ão razão!!!!

E esta
agora.

ASSIM DIZIA DONA ANITA:

Era meu aniversário de 37 anos, meu humor não estava lá essas coisas.

Naquela manhã, ao acordar dirigi-me à copa para tomar café na expectativa de que meu marido dissesse: "Feliz aniversário, querida". Mas ele não disse nem bom dia... Aí pensei: "Esse é o homem que eu mereço!" Mas continuei a imaginar: "As crianças certamente lembrarão". Quando elas chegaram para o café não disseram nem uma palavra. Saí bastante desanimada, mas me senti um pouco melhor quando entrei no Fórum e meu estagiário, disse:

- Bom dia Dra., Feliz Aniversário!
Finalmente alguém havia lembrado. Trabalhei até o meio dia, quando o estagiário entrou na minha sala dizendo:

- Sabe Dra., Promotora... Está um dia lindo lá fora, e já que é o dia do seu aniversário, podemos almoçar juntos, só a senhora e eu. Fomos a um lugar bastante reservado. Nos divertimos muito, e no caminho de volta ele sugeriu:

- Dra! Com esse dia tão lindo, acho que não devemos voltar ao Fórum. Vamos até o meu apartamento, e lá tomaremos um drinque... Fomos então para o apartamento dele, e enquanto eu saboreava um Martini ele disse:

- Se não se importa eu vou até o meu quarto vestir uma roupa mais confortável.

- Tudo bem, respondi. Fique à vontade. Decorridos mais ou menos cinco minutos, ele saiu do quarto arregando um bolo enorme, seguido de meu marido, meus filhos, amigas e todo o pessoal do Fórum...

Todos cantando,
"Parabéns Para Você".

"E LÁ ESTAVA EU, NUA, SEM SUTIÃ NEM
CALCINHA, SENTADA NO SOFÁ DA
SALA..."

sexta-feira, 10 de julho de 2009

AS CRIANÇAS APRENDEM AQUILO QUE VIVEM

Se uma criança vive criticada, aprende a condenar;
Se vive com maus tratos, aprende a brigar;
Se vive humilhada, aprende a sentir-se culpada;
Se uma criança é estimulada, aprende a confiar.

Se uma criança é valorizada, aprende a valorizar;
Se uma criança vive no equilíbrio, aprende a ser justo;
Se uma criança vive em segurança, aprende a ser segura;
Se uma criança é bem aceite, aprende a respeitar.

Se uma criança vive na amizade, aprende a ser amiga;
Aprende a encontrar o amor no mundo.

A formiga boladona

Era uma vez, uma formiguinha e uma cigarra muito amigas.
Durante todo o outono, a formiguinha trabalhou sem parar, armazenando comida para o período de inverno.

Não aproveitou nada do sol, da brisa suave do fim da tarde e nem o bate-papo com os amigos ao final do trabalho tomando uma cervejinha gelada.

Seu nome era 'Trabalho', e seu sobrenome era 'Sempre'
Enquanto isso, a cigarra só queria saber de cantar nas rodas de amigos e nos bares da cidade; não desperdiçou nem um minuto sequer. Cantou durante todo o outono, dançou, aproveitou o sol, curtiu prá valer sem se preocupar com o inverno que estava por vir.

Então, passados alguns dias, começou a esfriar.

Era o inverno que estava começando.

A formiguinha, exausta de tanto trabalhar, entrou para a sua singela e aconchegante toca, repleta de comida.

Mas alguém chamava por seu nome, do lado de fora da toca.
Quando abriu a porta para ver quem era, ficou surpresa com o que viu.

Sua amiga cigarra estava dentro de uma Ferrari amarela com um aconchegante casaco de vison.

E a cigarra disse para a formiguinha:

- Olá, amiga, vou passar o inverno em Paris.

- Será que você poderia cuidar da minha toca?

- E a formiguinha respondeu:

- Claro, sem problemas!

- Mas o que lhe aconteceu?

- Como você conseguiu dinheiro para ir à Paris e comprar esta Ferrari?
E a cigarra respondeu:

Imagine você que eu estava cantando em um bar na semana passada e um produtor gostou da minha voz.

Fechei um contrato de seis meses para fazer show em Paris...
À propósito, a amiga deseja alguma coisa de lá?

Desejo sim, respondeu a formiguinha.

Se você encontrar o La Fontaine (Autor da Fábula Original) por lá, manda ele ir para a 'PQP...'

Moral da História:

Aproveite sua vida, saiba dosar trabalho e lazer, pois trabalho em demasia só traz benefício em fábulas do La Fontaine e ao seu patrão.
Trabalhe, mas curta a sua vida. Ela é única!!!

Se você não encontrar a sua metade da laranja, não desanime, procure sua metade do limão, adicione açúcar, pinga e gelo, e...

Seja muito feliz !!!

Tenham todos um bom Fim de Semana!!!!!

Atenciosamente,
Josilene Lucas

quarta-feira, 1 de julho de 2009

A Flauta Mágica

A Flauta Mágica

Era uma vez um caçador que contratou um feiticeiro para ajudá-lo conseguir alguma coisa que pudesse lhe facilitar o trabalho nas caçadas. Depois de alguns dias, o feiticeiro lhe entregou uma flauta mágica que, ao ser tocada, enfeitiçava os animais, fazendo-os dançar.
Entusiasmado com o instrumento, o caçador organizou uma caçada, convidando dois outros amigos caçadores para a África. Logo no primeiro dia de caçada, o grupo se deparou com um feroz tigre. De imediato, o caçador pôs-se a tocar a flauta e, milagrosamente, o tigre que já estava próximo de um de seus amigos, começou a dançar. Foi fuzilado a queima roupa. Horas depois, um sobressalto. A caravana foi atacada por um leopardo que saltava de uma árvore. Ao som da flauta, contudo, o animal transformou-se, ficando manso e dançou. Os caçadores não hesitaram e mataram-no com vários tiros. E foi assim, a flauta sendo tocada, animais ferozes dançando, caçadores matando.
Ao final do dia, o grupo encontrou pela frente, um leão faminto. A Flauta soou, mas o leão não dançou. Ao contrário, atacou um dos amigos do caçador flautista, devorando-o. Logo depois, devorou o segundo. O tocador, desesperadamente, fazia soar as notas musicais, mas sem resultado algum. O leão não dançava. E enquanto tocava e tocava o caçador foi devorado também. Dois macacos, em cima de uma árvore próxima, a tudo assistiam. Um deles "falou" com sabedoria:
- Eu sabia que eles iam se dar mal quando encontrassem o surdinho.


Moral da Historia:

* Não confie cegamente nos métodos que sempre deram certo;
* Um dia, em dado contexto eles podem falhar...
* Tenha sempre planos de contingência, cultive a flexibilidade;
* Prepare alternativas para as situações imprevistas, seja criativo e tenha equilíbrio emocional;
* Preveja tudo que pode dar errado e prepare-se, tenha visão de futuro;
* Esteja atento às mudanças e não espere as dificuldades para agir, pois pode ser tarde demais.
"Cuidado com os leões surdos".


Cuna, Martinho L.
Auditor