Acerca de mim
- JOSÉ VICTOR MUSSOMAR
- Maputo, Niassa, Mozambique
- Amor a Deus pai, que deu a natureza em seu pleno amor. Sou uma pessoa simples, mas para quem me conhece de verdade, exigente e amavel. Gosto de leitura e trabalhos de campo.
sexta-feira, 24 de maio de 2013
PRECARIEDADE DA VIDA
Certo dia , certa manhã!
O Nikithi pensou fazer uma canoa, para junto do lago Chirua pescar, pensou que nada seria melhor que a pesca fosse com os amigos Muathea, Orere e Sivela, tendo feito a canoa, ambos usavam e tiravam desta proveitos da pesca, que eram peixes miúdos e que facilmente conseguiam dividir. Até que um dia, como os outros dias, mas que este era o especial, os amigos Nikithi, pescaram o kanhya, que para as longiquas terras de Mecanhelas, a designação refere-se ao peixe mais grande e de cumprimento de mais de um metro. Todos tinham a dificuldade de carregarem sozinhos, mas que para dividir quase era impossivel entre os irmãos, Nikithi os pais que eram de muito longe e queriam que o amado filho estuda-se, mandara-no a Nikopolo, la ele foi deixando, a canoa, o peixe e as redes de que usavam no trabalho de pesca.
Mas tendo dito, carros irmãos deixo-vos isso não para que se sirvam individualmente, mas que se recordem de mim e sirva de união entre vós.
Desta Nikithi era o dono e mais velho, para que, e como se sabe o ser humano e um ser eminentemente social e onde existem dois ou mais, necessitavam de uma organização e responsabilização, e os três amigos, Muathea, Orere e Sivela, dado o elevado peso do trabalho convidaram seus outros amigos e indicaram Orere como líder do grupo.
Orere, Sabia que Muathea, era amigo directo do Nikiti, pensou que indicando o de responsável da pesca, esse tornaria o produto dele, assim, foi indicar o Sivela,e este, para garantir a confiança do Orere quando fosse a distribuição dos rendimentos, não punha em consideração aos novos amigos e nem ao Muathea.
Muathea, tendo verificado que o Sivela mal distribuia os rendimentos pediu ao Orere, para verificar a administração do Sivela, no sentido que houve-se algo para todos e não tudo para alguns, pelo que Orere, pensava que Muathea, apenas queria que os rendimentos fossem distribuidos por ele ignorou.
Foram, passando anos e sobre anos, até um ano, num mês, certa manhã, de um desses dias os amigos da pesca, sentiram uma escravatura daqueles dos seculos XIV a XVIII, mas em pleno século XXI, que ao ver do Muathea chamava de escravatura moderna, que não se bate ninguém, não se empura ninguém, mas que ferre a alma do jeito mais que um braço.
Assim era, certa manhã!
Os amigos deixaram de ir a pesca, Orere e Sivela comecaram a dizer, esses são ignorantes. Da paragem as familias começaram a passar fome.
Muthea disse:
É desta vez: taparam os burracos da canoa só do lado onde voces sentavam deixando os dos amigos, agora abre um por um e todos iremos afundar. E sempre vos disse: “que haja algo para todos e não tudo para alguns”.
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
A FORMIGA BOLADONA (sensacional)
Era uma vez, uma formiguinha e uma cigarra muito amigas.
Durante todo o outono, a formiguinha trabalhou sem parar, armazenando comida para o período de inverno.
Não aproveitou nada do sol, da brisa suave do fim da tarde e nem o bate-papo com os amigos ao final do trabalho tomando uma cervejinha gelada.
Seu nome era 'Trabalho', e seu sobrenome era 'Sempre'
Enquanto isso, a cigarra só queria saber de cantar nas rodas de amigos e nos bares da cidade; não desperdiçou nem um minuto sequer. Cantou durante todo o outono, dançou, aproveitou o sol, curtiu prá valer sem se preocupar com o inverno que estava por vir.
Então, passados alguns dias, começou a esfriar.
Era o inverno que estava começando.
A formiguinha, exausta de tanto trabalhar, entrou para a sua singela e aconchegante toca, repleta de comida.
Mas alguém chamava por seu nome, do lado de fora da toca.
Quando abriu a porta para ver quem era, ficou surpresa com o que viu.
Sua amiga cigarra estava dentro de uma Ferrari amarela com um aconchegante casaco de vison.
E a cigarra disse para a formiguinha:
- Olá, amiga, vou passar o inverno em Paris.
- Será que você poderia cuidar da minha toca?
- E a formiguinha respondeu:
- Claro, sem problemas!
- Mas o que lhe aconteceu?
- Como você conseguiu dinheiro para ir à Paris e comprar esta Ferrari?
E a cigarra respondeu:
Imagine você que eu estava cantando em um bar na semana passada e um produtor gostou da minha voz.
Fechei um contrato de seis meses para fazer show em Paris...
À propósito, a amiga deseja alguma coisa de lá?
Desejo sim, respondeu a formiguinha.
Se você encontrar o La Fontaine (Autor da Fábula Original) por lá, manda ele ir para a 'PQP...'
Moral da História:
Aproveite sua vida, saiba dosar trabalho e lazer, pois trabalho em demasia só traz benefício em fábulas do La Fontaine e ao seu patrão.
Trabalhe, mas curta a sua vida. Ela é única!!!
Se você não encontrar a sua metade da laranja, não desanime, procure sua metade do limão, adicione açúcar, pinga e gelo, e...
Seja muito feliz !!!
Josilene Lucas
Durante todo o outono, a formiguinha trabalhou sem parar, armazenando comida para o período de inverno.
Não aproveitou nada do sol, da brisa suave do fim da tarde e nem o bate-papo com os amigos ao final do trabalho tomando uma cervejinha gelada.
Seu nome era 'Trabalho', e seu sobrenome era 'Sempre'
Enquanto isso, a cigarra só queria saber de cantar nas rodas de amigos e nos bares da cidade; não desperdiçou nem um minuto sequer. Cantou durante todo o outono, dançou, aproveitou o sol, curtiu prá valer sem se preocupar com o inverno que estava por vir.
Então, passados alguns dias, começou a esfriar.
Era o inverno que estava começando.
A formiguinha, exausta de tanto trabalhar, entrou para a sua singela e aconchegante toca, repleta de comida.
Mas alguém chamava por seu nome, do lado de fora da toca.
Quando abriu a porta para ver quem era, ficou surpresa com o que viu.
Sua amiga cigarra estava dentro de uma Ferrari amarela com um aconchegante casaco de vison.
E a cigarra disse para a formiguinha:
- Olá, amiga, vou passar o inverno em Paris.
- Será que você poderia cuidar da minha toca?
- E a formiguinha respondeu:
- Claro, sem problemas!
- Mas o que lhe aconteceu?
- Como você conseguiu dinheiro para ir à Paris e comprar esta Ferrari?
E a cigarra respondeu:
Imagine você que eu estava cantando em um bar na semana passada e um produtor gostou da minha voz.
Fechei um contrato de seis meses para fazer show em Paris...
À propósito, a amiga deseja alguma coisa de lá?
Desejo sim, respondeu a formiguinha.
Se você encontrar o La Fontaine (Autor da Fábula Original) por lá, manda ele ir para a 'PQP...'
Moral da História:
Aproveite sua vida, saiba dosar trabalho e lazer, pois trabalho em demasia só traz benefício em fábulas do La Fontaine e ao seu patrão.
Trabalhe, mas curta a sua vida. Ela é única!!!
Se você não encontrar a sua metade da laranja, não desanime, procure sua metade do limão, adicione açúcar, pinga e gelo, e...
Seja muito feliz !!!
Josilene Lucas
quarta-feira, 19 de agosto de 2009
SE FOSSE ASSIM O MUNDO SERIA BOM
Acordei com uma forte ressaca e do lado da cama tinha um copo d'água e duas aspirinas.
Olhei em volta e vi minha roupa passada e pendurada.
O quarto estava em perfeita ordem. Havia um bilhete de minha mulher:
- Querido, deixei seu café pronto na cozinha. Fui ao supermercado. Bjs.
Desci e encontrei uma mesa cheia, café esperando por mim. Perguntei à minha filha:
- O que aconteceu ontem?
- Bem, Pai, você chegou às 3 da madrugada, completamente bêbado, vomitou no tapete da sala, quebrou móveis, fez xixi na cristaleira, fez estragos até chegar no quarto.
- E por que está tudo arrumado, café preparado, roupa passada, aspirinas para a ressaca e um bilhete amoroso da sua mãe?
- Bem, é que mamãe o arrastou até a cama e, quando ela estava tirando a sua calça, você gritou:
- NÃO FAÇA ISSO MOÇA, EU SOU CASADO E AMO MINHA ESPOSA!!
(Josilene Lucas - Sao Lucas de Maranhao - Brasil)
Olhei em volta e vi minha roupa passada e pendurada.
O quarto estava em perfeita ordem. Havia um bilhete de minha mulher:
- Querido, deixei seu café pronto na cozinha. Fui ao supermercado. Bjs.
Desci e encontrei uma mesa cheia, café esperando por mim. Perguntei à minha filha:
- O que aconteceu ontem?
- Bem, Pai, você chegou às 3 da madrugada, completamente bêbado, vomitou no tapete da sala, quebrou móveis, fez xixi na cristaleira, fez estragos até chegar no quarto.
- E por que está tudo arrumado, café preparado, roupa passada, aspirinas para a ressaca e um bilhete amoroso da sua mãe?
- Bem, é que mamãe o arrastou até a cama e, quando ela estava tirando a sua calça, você gritou:
- NÃO FAÇA ISSO MOÇA, EU SOU CASADO E AMO MINHA ESPOSA!!
(Josilene Lucas - Sao Lucas de Maranhao - Brasil)
sábado, 11 de julho de 2009
MULHER
Epa essas mulheres não prestam, após a leitura dar-me-ão razão!!!!
E esta
agora.
ASSIM DIZIA DONA ANITA:
Era meu aniversário de 37 anos, meu humor não estava lá essas coisas.
Naquela manhã, ao acordar dirigi-me à copa para tomar café na expectativa de que meu marido dissesse: "Feliz aniversário, querida". Mas ele não disse nem bom dia... Aí pensei: "Esse é o homem que eu mereço!" Mas continuei a imaginar: "As crianças certamente lembrarão". Quando elas chegaram para o café não disseram nem uma palavra. Saí bastante desanimada, mas me senti um pouco melhor quando entrei no Fórum e meu estagiário, disse:
- Bom dia Dra., Feliz Aniversário!
Finalmente alguém havia lembrado. Trabalhei até o meio dia, quando o estagiário entrou na minha sala dizendo:
- Sabe Dra., Promotora... Está um dia lindo lá fora, e já que é o dia do seu aniversário, podemos almoçar juntos, só a senhora e eu. Fomos a um lugar bastante reservado. Nos divertimos muito, e no caminho de volta ele sugeriu:
- Dra! Com esse dia tão lindo, acho que não devemos voltar ao Fórum. Vamos até o meu apartamento, e lá tomaremos um drinque... Fomos então para o apartamento dele, e enquanto eu saboreava um Martini ele disse:
- Se não se importa eu vou até o meu quarto vestir uma roupa mais confortável.
- Tudo bem, respondi. Fique à vontade. Decorridos mais ou menos cinco minutos, ele saiu do quarto arregando um bolo enorme, seguido de meu marido, meus filhos, amigas e todo o pessoal do Fórum...
Todos cantando,
"Parabéns Para Você".
"E LÁ ESTAVA EU, NUA, SEM SUTIÃ NEM
CALCINHA, SENTADA NO SOFÁ DA
SALA..."
E esta
agora.
ASSIM DIZIA DONA ANITA:
Era meu aniversário de 37 anos, meu humor não estava lá essas coisas.
Naquela manhã, ao acordar dirigi-me à copa para tomar café na expectativa de que meu marido dissesse: "Feliz aniversário, querida". Mas ele não disse nem bom dia... Aí pensei: "Esse é o homem que eu mereço!" Mas continuei a imaginar: "As crianças certamente lembrarão". Quando elas chegaram para o café não disseram nem uma palavra. Saí bastante desanimada, mas me senti um pouco melhor quando entrei no Fórum e meu estagiário, disse:
- Bom dia Dra., Feliz Aniversário!
Finalmente alguém havia lembrado. Trabalhei até o meio dia, quando o estagiário entrou na minha sala dizendo:
- Sabe Dra., Promotora... Está um dia lindo lá fora, e já que é o dia do seu aniversário, podemos almoçar juntos, só a senhora e eu. Fomos a um lugar bastante reservado. Nos divertimos muito, e no caminho de volta ele sugeriu:
- Dra! Com esse dia tão lindo, acho que não devemos voltar ao Fórum. Vamos até o meu apartamento, e lá tomaremos um drinque... Fomos então para o apartamento dele, e enquanto eu saboreava um Martini ele disse:
- Se não se importa eu vou até o meu quarto vestir uma roupa mais confortável.
- Tudo bem, respondi. Fique à vontade. Decorridos mais ou menos cinco minutos, ele saiu do quarto arregando um bolo enorme, seguido de meu marido, meus filhos, amigas e todo o pessoal do Fórum...
Todos cantando,
"Parabéns Para Você".
"E LÁ ESTAVA EU, NUA, SEM SUTIÃ NEM
CALCINHA, SENTADA NO SOFÁ DA
SALA..."
sexta-feira, 10 de julho de 2009
AS CRIANÇAS APRENDEM AQUILO QUE VIVEM
Se uma criança vive criticada, aprende a condenar;
Se vive com maus tratos, aprende a brigar;
Se vive humilhada, aprende a sentir-se culpada;
Se uma criança é estimulada, aprende a confiar.
Se uma criança é valorizada, aprende a valorizar;
Se uma criança vive no equilíbrio, aprende a ser justo;
Se uma criança vive em segurança, aprende a ser segura;
Se uma criança é bem aceite, aprende a respeitar.
Se uma criança vive na amizade, aprende a ser amiga;
Aprende a encontrar o amor no mundo.
Se vive com maus tratos, aprende a brigar;
Se vive humilhada, aprende a sentir-se culpada;
Se uma criança é estimulada, aprende a confiar.
Se uma criança é valorizada, aprende a valorizar;
Se uma criança vive no equilíbrio, aprende a ser justo;
Se uma criança vive em segurança, aprende a ser segura;
Se uma criança é bem aceite, aprende a respeitar.
Se uma criança vive na amizade, aprende a ser amiga;
Aprende a encontrar o amor no mundo.
A formiga boladona
Era uma vez, uma formiguinha e uma cigarra muito amigas.
Durante todo o outono, a formiguinha trabalhou sem parar, armazenando comida para o período de inverno.
Não aproveitou nada do sol, da brisa suave do fim da tarde e nem o bate-papo com os amigos ao final do trabalho tomando uma cervejinha gelada.
Seu nome era 'Trabalho', e seu sobrenome era 'Sempre'
Enquanto isso, a cigarra só queria saber de cantar nas rodas de amigos e nos bares da cidade; não desperdiçou nem um minuto sequer. Cantou durante todo o outono, dançou, aproveitou o sol, curtiu prá valer sem se preocupar com o inverno que estava por vir.
Então, passados alguns dias, começou a esfriar.
Era o inverno que estava começando.
A formiguinha, exausta de tanto trabalhar, entrou para a sua singela e aconchegante toca, repleta de comida.
Mas alguém chamava por seu nome, do lado de fora da toca.
Quando abriu a porta para ver quem era, ficou surpresa com o que viu.
Sua amiga cigarra estava dentro de uma Ferrari amarela com um aconchegante casaco de vison.
E a cigarra disse para a formiguinha:
- Olá, amiga, vou passar o inverno em Paris.
- Será que você poderia cuidar da minha toca?
- E a formiguinha respondeu:
- Claro, sem problemas!
- Mas o que lhe aconteceu?
- Como você conseguiu dinheiro para ir à Paris e comprar esta Ferrari?
E a cigarra respondeu:
Imagine você que eu estava cantando em um bar na semana passada e um produtor gostou da minha voz.
Fechei um contrato de seis meses para fazer show em Paris...
À propósito, a amiga deseja alguma coisa de lá?
Desejo sim, respondeu a formiguinha.
Se você encontrar o La Fontaine (Autor da Fábula Original) por lá, manda ele ir para a 'PQP...'
Moral da História:
Aproveite sua vida, saiba dosar trabalho e lazer, pois trabalho em demasia só traz benefício em fábulas do La Fontaine e ao seu patrão.
Trabalhe, mas curta a sua vida. Ela é única!!!
Se você não encontrar a sua metade da laranja, não desanime, procure sua metade do limão, adicione açúcar, pinga e gelo, e...
Seja muito feliz !!!
Tenham todos um bom Fim de Semana!!!!!
Atenciosamente,
Josilene Lucas
Durante todo o outono, a formiguinha trabalhou sem parar, armazenando comida para o período de inverno.
Não aproveitou nada do sol, da brisa suave do fim da tarde e nem o bate-papo com os amigos ao final do trabalho tomando uma cervejinha gelada.
Seu nome era 'Trabalho', e seu sobrenome era 'Sempre'
Enquanto isso, a cigarra só queria saber de cantar nas rodas de amigos e nos bares da cidade; não desperdiçou nem um minuto sequer. Cantou durante todo o outono, dançou, aproveitou o sol, curtiu prá valer sem se preocupar com o inverno que estava por vir.
Então, passados alguns dias, começou a esfriar.
Era o inverno que estava começando.
A formiguinha, exausta de tanto trabalhar, entrou para a sua singela e aconchegante toca, repleta de comida.
Mas alguém chamava por seu nome, do lado de fora da toca.
Quando abriu a porta para ver quem era, ficou surpresa com o que viu.
Sua amiga cigarra estava dentro de uma Ferrari amarela com um aconchegante casaco de vison.
E a cigarra disse para a formiguinha:
- Olá, amiga, vou passar o inverno em Paris.
- Será que você poderia cuidar da minha toca?
- E a formiguinha respondeu:
- Claro, sem problemas!
- Mas o que lhe aconteceu?
- Como você conseguiu dinheiro para ir à Paris e comprar esta Ferrari?
E a cigarra respondeu:
Imagine você que eu estava cantando em um bar na semana passada e um produtor gostou da minha voz.
Fechei um contrato de seis meses para fazer show em Paris...
À propósito, a amiga deseja alguma coisa de lá?
Desejo sim, respondeu a formiguinha.
Se você encontrar o La Fontaine (Autor da Fábula Original) por lá, manda ele ir para a 'PQP...'
Moral da História:
Aproveite sua vida, saiba dosar trabalho e lazer, pois trabalho em demasia só traz benefício em fábulas do La Fontaine e ao seu patrão.
Trabalhe, mas curta a sua vida. Ela é única!!!
Se você não encontrar a sua metade da laranja, não desanime, procure sua metade do limão, adicione açúcar, pinga e gelo, e...
Seja muito feliz !!!
Tenham todos um bom Fim de Semana!!!!!
Atenciosamente,
Josilene Lucas
quarta-feira, 1 de julho de 2009
A Flauta Mágica
A Flauta Mágica
Era uma vez um caçador que contratou um feiticeiro para ajudá-lo conseguir alguma coisa que pudesse lhe facilitar o trabalho nas caçadas. Depois de alguns dias, o feiticeiro lhe entregou uma flauta mágica que, ao ser tocada, enfeitiçava os animais, fazendo-os dançar.
Entusiasmado com o instrumento, o caçador organizou uma caçada, convidando dois outros amigos caçadores para a África. Logo no primeiro dia de caçada, o grupo se deparou com um feroz tigre. De imediato, o caçador pôs-se a tocar a flauta e, milagrosamente, o tigre que já estava próximo de um de seus amigos, começou a dançar. Foi fuzilado a queima roupa. Horas depois, um sobressalto. A caravana foi atacada por um leopardo que saltava de uma árvore. Ao som da flauta, contudo, o animal transformou-se, ficando manso e dançou. Os caçadores não hesitaram e mataram-no com vários tiros. E foi assim, a flauta sendo tocada, animais ferozes dançando, caçadores matando.
Ao final do dia, o grupo encontrou pela frente, um leão faminto. A Flauta soou, mas o leão não dançou. Ao contrário, atacou um dos amigos do caçador flautista, devorando-o. Logo depois, devorou o segundo. O tocador, desesperadamente, fazia soar as notas musicais, mas sem resultado algum. O leão não dançava. E enquanto tocava e tocava o caçador foi devorado também. Dois macacos, em cima de uma árvore próxima, a tudo assistiam. Um deles "falou" com sabedoria:
- Eu sabia que eles iam se dar mal quando encontrassem o surdinho.
Moral da Historia:
* Não confie cegamente nos métodos que sempre deram certo;
* Um dia, em dado contexto eles podem falhar...
* Tenha sempre planos de contingência, cultive a flexibilidade;
* Prepare alternativas para as situações imprevistas, seja criativo e tenha equilíbrio emocional;
* Preveja tudo que pode dar errado e prepare-se, tenha visão de futuro;
* Esteja atento às mudanças e não espere as dificuldades para agir, pois pode ser tarde demais.
"Cuidado com os leões surdos".
Cuna, Martinho L.
Auditor
Era uma vez um caçador que contratou um feiticeiro para ajudá-lo conseguir alguma coisa que pudesse lhe facilitar o trabalho nas caçadas. Depois de alguns dias, o feiticeiro lhe entregou uma flauta mágica que, ao ser tocada, enfeitiçava os animais, fazendo-os dançar.
Entusiasmado com o instrumento, o caçador organizou uma caçada, convidando dois outros amigos caçadores para a África. Logo no primeiro dia de caçada, o grupo se deparou com um feroz tigre. De imediato, o caçador pôs-se a tocar a flauta e, milagrosamente, o tigre que já estava próximo de um de seus amigos, começou a dançar. Foi fuzilado a queima roupa. Horas depois, um sobressalto. A caravana foi atacada por um leopardo que saltava de uma árvore. Ao som da flauta, contudo, o animal transformou-se, ficando manso e dançou. Os caçadores não hesitaram e mataram-no com vários tiros. E foi assim, a flauta sendo tocada, animais ferozes dançando, caçadores matando.
Ao final do dia, o grupo encontrou pela frente, um leão faminto. A Flauta soou, mas o leão não dançou. Ao contrário, atacou um dos amigos do caçador flautista, devorando-o. Logo depois, devorou o segundo. O tocador, desesperadamente, fazia soar as notas musicais, mas sem resultado algum. O leão não dançava. E enquanto tocava e tocava o caçador foi devorado também. Dois macacos, em cima de uma árvore próxima, a tudo assistiam. Um deles "falou" com sabedoria:
- Eu sabia que eles iam se dar mal quando encontrassem o surdinho.
Moral da Historia:
* Não confie cegamente nos métodos que sempre deram certo;
* Um dia, em dado contexto eles podem falhar...
* Tenha sempre planos de contingência, cultive a flexibilidade;
* Prepare alternativas para as situações imprevistas, seja criativo e tenha equilíbrio emocional;
* Preveja tudo que pode dar errado e prepare-se, tenha visão de futuro;
* Esteja atento às mudanças e não espere as dificuldades para agir, pois pode ser tarde demais.
"Cuidado com os leões surdos".
Cuna, Martinho L.
Auditor
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