Epa essas mulheres não prestam, após a leitura dar-me-ão razão!!!!
E esta
agora.
ASSIM DIZIA DONA ANITA:
Era meu aniversário de 37 anos, meu humor não estava lá essas coisas.
Naquela manhã, ao acordar dirigi-me à copa para tomar café na expectativa de que meu marido dissesse: "Feliz aniversário, querida". Mas ele não disse nem bom dia... Aí pensei: "Esse é o homem que eu mereço!" Mas continuei a imaginar: "As crianças certamente lembrarão". Quando elas chegaram para o café não disseram nem uma palavra. Saí bastante desanimada, mas me senti um pouco melhor quando entrei no Fórum e meu estagiário, disse:
- Bom dia Dra., Feliz Aniversário!
Finalmente alguém havia lembrado. Trabalhei até o meio dia, quando o estagiário entrou na minha sala dizendo:
- Sabe Dra., Promotora... Está um dia lindo lá fora, e já que é o dia do seu aniversário, podemos almoçar juntos, só a senhora e eu. Fomos a um lugar bastante reservado. Nos divertimos muito, e no caminho de volta ele sugeriu:
- Dra! Com esse dia tão lindo, acho que não devemos voltar ao Fórum. Vamos até o meu apartamento, e lá tomaremos um drinque... Fomos então para o apartamento dele, e enquanto eu saboreava um Martini ele disse:
- Se não se importa eu vou até o meu quarto vestir uma roupa mais confortável.
- Tudo bem, respondi. Fique à vontade. Decorridos mais ou menos cinco minutos, ele saiu do quarto arregando um bolo enorme, seguido de meu marido, meus filhos, amigas e todo o pessoal do Fórum...
Todos cantando,
"Parabéns Para Você".
"E LÁ ESTAVA EU, NUA, SEM SUTIÃ NEM
CALCINHA, SENTADA NO SOFÁ DA
SALA..."
Acerca de mim
- JOSÉ VICTOR MUSSOMAR
- Maputo, Niassa, Mozambique
- Amor a Deus pai, que deu a natureza em seu pleno amor. Sou uma pessoa simples, mas para quem me conhece de verdade, exigente e amavel. Gosto de leitura e trabalhos de campo.
sábado, 11 de julho de 2009
sexta-feira, 10 de julho de 2009
AS CRIANÇAS APRENDEM AQUILO QUE VIVEM
Se uma criança vive criticada, aprende a condenar;
Se vive com maus tratos, aprende a brigar;
Se vive humilhada, aprende a sentir-se culpada;
Se uma criança é estimulada, aprende a confiar.
Se uma criança é valorizada, aprende a valorizar;
Se uma criança vive no equilíbrio, aprende a ser justo;
Se uma criança vive em segurança, aprende a ser segura;
Se uma criança é bem aceite, aprende a respeitar.
Se uma criança vive na amizade, aprende a ser amiga;
Aprende a encontrar o amor no mundo.
Se vive com maus tratos, aprende a brigar;
Se vive humilhada, aprende a sentir-se culpada;
Se uma criança é estimulada, aprende a confiar.
Se uma criança é valorizada, aprende a valorizar;
Se uma criança vive no equilíbrio, aprende a ser justo;
Se uma criança vive em segurança, aprende a ser segura;
Se uma criança é bem aceite, aprende a respeitar.
Se uma criança vive na amizade, aprende a ser amiga;
Aprende a encontrar o amor no mundo.
A formiga boladona
Era uma vez, uma formiguinha e uma cigarra muito amigas.
Durante todo o outono, a formiguinha trabalhou sem parar, armazenando comida para o período de inverno.
Não aproveitou nada do sol, da brisa suave do fim da tarde e nem o bate-papo com os amigos ao final do trabalho tomando uma cervejinha gelada.
Seu nome era 'Trabalho', e seu sobrenome era 'Sempre'
Enquanto isso, a cigarra só queria saber de cantar nas rodas de amigos e nos bares da cidade; não desperdiçou nem um minuto sequer. Cantou durante todo o outono, dançou, aproveitou o sol, curtiu prá valer sem se preocupar com o inverno que estava por vir.
Então, passados alguns dias, começou a esfriar.
Era o inverno que estava começando.
A formiguinha, exausta de tanto trabalhar, entrou para a sua singela e aconchegante toca, repleta de comida.
Mas alguém chamava por seu nome, do lado de fora da toca.
Quando abriu a porta para ver quem era, ficou surpresa com o que viu.
Sua amiga cigarra estava dentro de uma Ferrari amarela com um aconchegante casaco de vison.
E a cigarra disse para a formiguinha:
- Olá, amiga, vou passar o inverno em Paris.
- Será que você poderia cuidar da minha toca?
- E a formiguinha respondeu:
- Claro, sem problemas!
- Mas o que lhe aconteceu?
- Como você conseguiu dinheiro para ir à Paris e comprar esta Ferrari?
E a cigarra respondeu:
Imagine você que eu estava cantando em um bar na semana passada e um produtor gostou da minha voz.
Fechei um contrato de seis meses para fazer show em Paris...
À propósito, a amiga deseja alguma coisa de lá?
Desejo sim, respondeu a formiguinha.
Se você encontrar o La Fontaine (Autor da Fábula Original) por lá, manda ele ir para a 'PQP...'
Moral da História:
Aproveite sua vida, saiba dosar trabalho e lazer, pois trabalho em demasia só traz benefício em fábulas do La Fontaine e ao seu patrão.
Trabalhe, mas curta a sua vida. Ela é única!!!
Se você não encontrar a sua metade da laranja, não desanime, procure sua metade do limão, adicione açúcar, pinga e gelo, e...
Seja muito feliz !!!
Tenham todos um bom Fim de Semana!!!!!
Atenciosamente,
Josilene Lucas
Durante todo o outono, a formiguinha trabalhou sem parar, armazenando comida para o período de inverno.
Não aproveitou nada do sol, da brisa suave do fim da tarde e nem o bate-papo com os amigos ao final do trabalho tomando uma cervejinha gelada.
Seu nome era 'Trabalho', e seu sobrenome era 'Sempre'
Enquanto isso, a cigarra só queria saber de cantar nas rodas de amigos e nos bares da cidade; não desperdiçou nem um minuto sequer. Cantou durante todo o outono, dançou, aproveitou o sol, curtiu prá valer sem se preocupar com o inverno que estava por vir.
Então, passados alguns dias, começou a esfriar.
Era o inverno que estava começando.
A formiguinha, exausta de tanto trabalhar, entrou para a sua singela e aconchegante toca, repleta de comida.
Mas alguém chamava por seu nome, do lado de fora da toca.
Quando abriu a porta para ver quem era, ficou surpresa com o que viu.
Sua amiga cigarra estava dentro de uma Ferrari amarela com um aconchegante casaco de vison.
E a cigarra disse para a formiguinha:
- Olá, amiga, vou passar o inverno em Paris.
- Será que você poderia cuidar da minha toca?
- E a formiguinha respondeu:
- Claro, sem problemas!
- Mas o que lhe aconteceu?
- Como você conseguiu dinheiro para ir à Paris e comprar esta Ferrari?
E a cigarra respondeu:
Imagine você que eu estava cantando em um bar na semana passada e um produtor gostou da minha voz.
Fechei um contrato de seis meses para fazer show em Paris...
À propósito, a amiga deseja alguma coisa de lá?
Desejo sim, respondeu a formiguinha.
Se você encontrar o La Fontaine (Autor da Fábula Original) por lá, manda ele ir para a 'PQP...'
Moral da História:
Aproveite sua vida, saiba dosar trabalho e lazer, pois trabalho em demasia só traz benefício em fábulas do La Fontaine e ao seu patrão.
Trabalhe, mas curta a sua vida. Ela é única!!!
Se você não encontrar a sua metade da laranja, não desanime, procure sua metade do limão, adicione açúcar, pinga e gelo, e...
Seja muito feliz !!!
Tenham todos um bom Fim de Semana!!!!!
Atenciosamente,
Josilene Lucas
quarta-feira, 1 de julho de 2009
A Flauta Mágica
A Flauta Mágica
Era uma vez um caçador que contratou um feiticeiro para ajudá-lo conseguir alguma coisa que pudesse lhe facilitar o trabalho nas caçadas. Depois de alguns dias, o feiticeiro lhe entregou uma flauta mágica que, ao ser tocada, enfeitiçava os animais, fazendo-os dançar.
Entusiasmado com o instrumento, o caçador organizou uma caçada, convidando dois outros amigos caçadores para a África. Logo no primeiro dia de caçada, o grupo se deparou com um feroz tigre. De imediato, o caçador pôs-se a tocar a flauta e, milagrosamente, o tigre que já estava próximo de um de seus amigos, começou a dançar. Foi fuzilado a queima roupa. Horas depois, um sobressalto. A caravana foi atacada por um leopardo que saltava de uma árvore. Ao som da flauta, contudo, o animal transformou-se, ficando manso e dançou. Os caçadores não hesitaram e mataram-no com vários tiros. E foi assim, a flauta sendo tocada, animais ferozes dançando, caçadores matando.
Ao final do dia, o grupo encontrou pela frente, um leão faminto. A Flauta soou, mas o leão não dançou. Ao contrário, atacou um dos amigos do caçador flautista, devorando-o. Logo depois, devorou o segundo. O tocador, desesperadamente, fazia soar as notas musicais, mas sem resultado algum. O leão não dançava. E enquanto tocava e tocava o caçador foi devorado também. Dois macacos, em cima de uma árvore próxima, a tudo assistiam. Um deles "falou" com sabedoria:
- Eu sabia que eles iam se dar mal quando encontrassem o surdinho.
Moral da Historia:
* Não confie cegamente nos métodos que sempre deram certo;
* Um dia, em dado contexto eles podem falhar...
* Tenha sempre planos de contingência, cultive a flexibilidade;
* Prepare alternativas para as situações imprevistas, seja criativo e tenha equilíbrio emocional;
* Preveja tudo que pode dar errado e prepare-se, tenha visão de futuro;
* Esteja atento às mudanças e não espere as dificuldades para agir, pois pode ser tarde demais.
"Cuidado com os leões surdos".
Cuna, Martinho L.
Auditor
Era uma vez um caçador que contratou um feiticeiro para ajudá-lo conseguir alguma coisa que pudesse lhe facilitar o trabalho nas caçadas. Depois de alguns dias, o feiticeiro lhe entregou uma flauta mágica que, ao ser tocada, enfeitiçava os animais, fazendo-os dançar.
Entusiasmado com o instrumento, o caçador organizou uma caçada, convidando dois outros amigos caçadores para a África. Logo no primeiro dia de caçada, o grupo se deparou com um feroz tigre. De imediato, o caçador pôs-se a tocar a flauta e, milagrosamente, o tigre que já estava próximo de um de seus amigos, começou a dançar. Foi fuzilado a queima roupa. Horas depois, um sobressalto. A caravana foi atacada por um leopardo que saltava de uma árvore. Ao som da flauta, contudo, o animal transformou-se, ficando manso e dançou. Os caçadores não hesitaram e mataram-no com vários tiros. E foi assim, a flauta sendo tocada, animais ferozes dançando, caçadores matando.
Ao final do dia, o grupo encontrou pela frente, um leão faminto. A Flauta soou, mas o leão não dançou. Ao contrário, atacou um dos amigos do caçador flautista, devorando-o. Logo depois, devorou o segundo. O tocador, desesperadamente, fazia soar as notas musicais, mas sem resultado algum. O leão não dançava. E enquanto tocava e tocava o caçador foi devorado também. Dois macacos, em cima de uma árvore próxima, a tudo assistiam. Um deles "falou" com sabedoria:
- Eu sabia que eles iam se dar mal quando encontrassem o surdinho.
Moral da Historia:
* Não confie cegamente nos métodos que sempre deram certo;
* Um dia, em dado contexto eles podem falhar...
* Tenha sempre planos de contingência, cultive a flexibilidade;
* Prepare alternativas para as situações imprevistas, seja criativo e tenha equilíbrio emocional;
* Preveja tudo que pode dar errado e prepare-se, tenha visão de futuro;
* Esteja atento às mudanças e não espere as dificuldades para agir, pois pode ser tarde demais.
"Cuidado com os leões surdos".
Cuna, Martinho L.
Auditor
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